Recuperando a forma antiga
Dicas para evitar o efeito sanfona após a gestação
Nove meses passaram e agora nasceu! Depois da gestação, muitas transformações físicas e psicológicas ocorrem com a mamãe e muitas responsabilidades aparecem com o bebê e ela mesma. Depois da euforia e ansiedade com a chegada do novo membro da família, se começa a pensar em recuperar o corpo de antes. Normalmente fechar totalmente a boca é a escolha, mas será que precisa ser assim?
Controlando a "boca"
Não é em uma semana que conseguimos perder o que ganhamos em nove meses, e logo após o nascimento é normal que a mulher coma um pouco mais já que a amamentação consome muitas calorias e a fará sentir muita fome.
Por mais que cuidados devam ser tomados o mais cedo possível na gestação, dieta lembra privação e, nesta época, não é esta a proposta. Desfrute a ocasião para se dedicar ao bebê e o esplendor que só esta fase traz.
E falando em amamentação, é nesse período que tudo que se ingere vai direto para o bebê pelo leite, e por isso, dietas rígidas e lanches não substituem as refeições nutritivas.
Cardápio ideal
No consultório ajudo as pacientes a fugirem do "efeito sanfona", e para isso uso a alimentação funcional. Dietas restritivas em excesso facilitam o ganho de peso, pois este volta depois da 1ª fase de emagrecimento. Neste caso, o bom hábito alimentar não foi incorporado no dia-a-dia. Reeducar-se funcionalmente é se conscientizar de que hábitos alimentares funcionais são para a vida toda, esteja grávida ou não.
Então como seria o cardápio sugerido às novas mamães? A dieta deve ser pobre em guloseimas, frituras, feijão (dá gases à criança), produtos industrializados em geral, café e alimentos adoçados. Por outro lado, rica em grãos e alimentos integrais, carnes magras como frango e peixe, soja, frutas e verduras. Assim, o corpo ficará bem nutrido, e haverá mobilização da gordura e perda de peso.
Além dos alimentos sólidos, não podemos esquecer a hidratação. Os líquidos auxiliam o funcionamento do organismo e acredite, facilita a perda de peso. Sugiro a ingestão de dois litros de água diariamente.
A última dica é: faça uma refeição a cada três horas. Quando nos alimentamos com freqüência ao longo do dia, reduzimos a fome das refeições principais e aceleramos o metabolismo, o que promove perda de peso.
Dra. Daniela Jobst é nutricionista e Pós Graduada em Nutrição Clínica Funcional e Bioquímica do Metabolismo pela VP/Consultoria Nutricional/Divisão de Ensino e Pesquisa, Especialista em Fisiologia do Exercício pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), membro do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional e do Instituto de Medicina Funcional dos EUA. Atualmente atende em consultório particular em São Paulo (www.nutrijobst.com)
A finalidade desse blog, é trazer informações de saúde, bem-estar e dicas importantes de beleza estética.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Linfoma saiba um pouco a respeito
Linfoma - Sinal de alerta
Falta de informação sobre a doença é o maior desafio para um diagnóstico rápido e tratamento adequado
Estima-se que mais de um milhão e meio de pessoas, no mundo todo, tenham linfoma, tipo de câncer que se desenvolve principalmente nos gânglios (linfonodos) do sistema linfático, um dos responsáveis pela defesa natural do organismo contra infecções. Ainda que não seja tão freqüente quanto os cânceres de mama, próstata e pulmão, a incidência do linfoma tem crescido entre 3% e 4% ao ano nas últimas duas décadas. Mesmo assim, os brasileiros desconhecem a doença e grande parte da população a confunde com leucemia, como mostra pesquisa realizada pelo instituto Datafolha, a pedido do laboratório Roche.
A pesquisa teve o objetivo de avaliar o conhecimento do brasileiro sobre o linfoma não-Hodgkin, o tipo mais comum da doença, que corresponde a 80% dos casos diagnosticados. Foram ouvidas 910 pessoas, em 10 capitais, inclusive Belo Horizonte. Os resultados dos mineiros revelou maior desconhecimento que a média nacional. No Brasil, 66% das pessoas não sabe o que é linfoma, enquanto em BH esse número chega a 69%.
Em todo o país, 67% dos entrevistados acreditam que a leucemia é mais freqüente, quando, na realidade, o linfoma é seis vezes mais comum. Na capital mineira, 79% têm essa noção errada. Para o hematologista Evandro Maranhão Fagundes, a confusão se deve ao fato de ambas atacarem o sistema sangüíneo, “mas a leucemia é mais fácil de descobrir pelo exame de sangue e é, de modo geral, mais agressiva. Além disso, tem-se a impressão de que a leucemia é mais freqüente, por ser mais conhecida.”
Outro resultado importante revela que 27% dos mineiros não sabem a quem recorrer caso tenham a doença. “Tanto o hematologista quanto o oncologista podem tratar o linfoma, mas é fundamental que ele tenha experiência nesse tipo de tratamento. O importante é que os casos sejam encaminhados ao profissional correto”, explica Evandro. De acordo com o hematologista, como é um tumor dos gânglios linfáticos, o linfoma pode surgir em qualquer lugar do corpo que tenha tecido linfático.
“Os mais comuns são as ínguas, localizadas no pescoço. Se não tiver relação com qualquer inflamação ou traumatismo, e durar mais de uma semana, deve ser investigado. O médico responsável pelo primeiro atendimento deve ter essa percepção.” Não é o caso, porém, de alarde, mas de bom senso ao avaliar a ocorrência de um caroço indolor, aliado, em boa parte dos casos, a sintomas como febre sem relação com infecção, sudorese noturna, anemia, perda de peso e coceira. Se houver suspeita, alguns exames, entre eles o de sangue, de imagem (como raio-X e tomografia) e biópsia, serão requisitados.
CONFIRMAÇÃO
Foi assim com a estudante Camila Morato Fadul, de 19 anos, diagnosticada com linfoma folicular indolente, um subtipo não-Hodgkin mais comum em pessoas com mais de 50 anos de idade. “Descobri no fim do ano passado, quando fui fazer uma depilação para ir à praia. A depiladora viu um caroço e chamou minha mãe.” Andréa Pinheiro Morato, mãe de Camila, conta que levou imediatamente a filha a um hospital. O médico receitou um antiinflamatório e pediu para que ela voltasse em 10 dias, caso o caroço não diminuísse.
Como ele não desapareceu, Camila realizou os exames e, na segunda biópsia, dessa vez sob os cuidados de Evandro Fagundes, o linfoma foi confirmado. “Decidimos o tratamento e optamos pela quimioterapia, sem seis sessões.” A estudante confirma que muitas pessoas não sabem sobre a doença. “Na família tinha um caso de linfoma, então sabia que existia, mas é diferente quando é com você. Quando vou explicar que tenho linfoma, as pessoas perguntam o que é, sem muita preocupação, e quando falo que é câncer, aí sim elas assustam.”
Ela mesma procurou informações pela internet, mas não gostou do que leu e passou a tirar as dúvidas apenas com o seu médico. “Além da doença, tem outros fatores, principalmente psicológicos, que podem incomodar até mais. É um processo muito difícil, no qual tudo é muito novo.” A última tomografia feita por Camila, porém, trouxe boas notícias depois de quatro sessões de quimioterapia. “O exame não apresentou linfonodo, o que significa que só vou fazer mais duas sessões”, comemora.
SAIBA MAIS
Existem dois grandes tipos de linfomas, os de Hodgkin (conhecido também como doença de Hodgkin) e os não-Hodgkin, com diversos subtipos de maior ou menor agressividade. O sintoma inicial mais comum dos linfomas é um aumento indolor dos linfonodos (gânglios), principalmente no pescoço, mediastino (região localizada entre os pulmões e o coração), axilas, abdômen ou virilha. A maioria dos casos é tratada com quimioterapia e, se necessário, com radioterapia complementar. Para linfoma não-Hodgkin de células B, tipo mais freqüente, o principal tratamento é a combinação do anticorpo monoclonal rituximabe e a quimio. A indicação é de seis a oito ciclos de quimio, com intervalos de 14 a 28 dias. Para o de Hodgkin, que é mais raro e tem alta taxa de cura se descoberto precocemente, não se utiliza rituximabe. O tratamento mais aceito é a quimioterapia, com 6 a 8 ciclos de 15 em 15 dias.
Fontes: Laboratório Roche e Evandro Maranhão Fagundes, hematologista da Hematológica - Clínica de Hematologia Ltda e do Hospital das Clínicas - UFMG.
Carolina Lenoir
Falta de informação sobre a doença é o maior desafio para um diagnóstico rápido e tratamento adequado
Estima-se que mais de um milhão e meio de pessoas, no mundo todo, tenham linfoma, tipo de câncer que se desenvolve principalmente nos gânglios (linfonodos) do sistema linfático, um dos responsáveis pela defesa natural do organismo contra infecções. Ainda que não seja tão freqüente quanto os cânceres de mama, próstata e pulmão, a incidência do linfoma tem crescido entre 3% e 4% ao ano nas últimas duas décadas. Mesmo assim, os brasileiros desconhecem a doença e grande parte da população a confunde com leucemia, como mostra pesquisa realizada pelo instituto Datafolha, a pedido do laboratório Roche.
A pesquisa teve o objetivo de avaliar o conhecimento do brasileiro sobre o linfoma não-Hodgkin, o tipo mais comum da doença, que corresponde a 80% dos casos diagnosticados. Foram ouvidas 910 pessoas, em 10 capitais, inclusive Belo Horizonte. Os resultados dos mineiros revelou maior desconhecimento que a média nacional. No Brasil, 66% das pessoas não sabe o que é linfoma, enquanto em BH esse número chega a 69%.
Em todo o país, 67% dos entrevistados acreditam que a leucemia é mais freqüente, quando, na realidade, o linfoma é seis vezes mais comum. Na capital mineira, 79% têm essa noção errada. Para o hematologista Evandro Maranhão Fagundes, a confusão se deve ao fato de ambas atacarem o sistema sangüíneo, “mas a leucemia é mais fácil de descobrir pelo exame de sangue e é, de modo geral, mais agressiva. Além disso, tem-se a impressão de que a leucemia é mais freqüente, por ser mais conhecida.”
Outro resultado importante revela que 27% dos mineiros não sabem a quem recorrer caso tenham a doença. “Tanto o hematologista quanto o oncologista podem tratar o linfoma, mas é fundamental que ele tenha experiência nesse tipo de tratamento. O importante é que os casos sejam encaminhados ao profissional correto”, explica Evandro. De acordo com o hematologista, como é um tumor dos gânglios linfáticos, o linfoma pode surgir em qualquer lugar do corpo que tenha tecido linfático.
“Os mais comuns são as ínguas, localizadas no pescoço. Se não tiver relação com qualquer inflamação ou traumatismo, e durar mais de uma semana, deve ser investigado. O médico responsável pelo primeiro atendimento deve ter essa percepção.” Não é o caso, porém, de alarde, mas de bom senso ao avaliar a ocorrência de um caroço indolor, aliado, em boa parte dos casos, a sintomas como febre sem relação com infecção, sudorese noturna, anemia, perda de peso e coceira. Se houver suspeita, alguns exames, entre eles o de sangue, de imagem (como raio-X e tomografia) e biópsia, serão requisitados.
CONFIRMAÇÃO
Foi assim com a estudante Camila Morato Fadul, de 19 anos, diagnosticada com linfoma folicular indolente, um subtipo não-Hodgkin mais comum em pessoas com mais de 50 anos de idade. “Descobri no fim do ano passado, quando fui fazer uma depilação para ir à praia. A depiladora viu um caroço e chamou minha mãe.” Andréa Pinheiro Morato, mãe de Camila, conta que levou imediatamente a filha a um hospital. O médico receitou um antiinflamatório e pediu para que ela voltasse em 10 dias, caso o caroço não diminuísse.
Como ele não desapareceu, Camila realizou os exames e, na segunda biópsia, dessa vez sob os cuidados de Evandro Fagundes, o linfoma foi confirmado. “Decidimos o tratamento e optamos pela quimioterapia, sem seis sessões.” A estudante confirma que muitas pessoas não sabem sobre a doença. “Na família tinha um caso de linfoma, então sabia que existia, mas é diferente quando é com você. Quando vou explicar que tenho linfoma, as pessoas perguntam o que é, sem muita preocupação, e quando falo que é câncer, aí sim elas assustam.”
Ela mesma procurou informações pela internet, mas não gostou do que leu e passou a tirar as dúvidas apenas com o seu médico. “Além da doença, tem outros fatores, principalmente psicológicos, que podem incomodar até mais. É um processo muito difícil, no qual tudo é muito novo.” A última tomografia feita por Camila, porém, trouxe boas notícias depois de quatro sessões de quimioterapia. “O exame não apresentou linfonodo, o que significa que só vou fazer mais duas sessões”, comemora.
SAIBA MAIS
Existem dois grandes tipos de linfomas, os de Hodgkin (conhecido também como doença de Hodgkin) e os não-Hodgkin, com diversos subtipos de maior ou menor agressividade. O sintoma inicial mais comum dos linfomas é um aumento indolor dos linfonodos (gânglios), principalmente no pescoço, mediastino (região localizada entre os pulmões e o coração), axilas, abdômen ou virilha. A maioria dos casos é tratada com quimioterapia e, se necessário, com radioterapia complementar. Para linfoma não-Hodgkin de células B, tipo mais freqüente, o principal tratamento é a combinação do anticorpo monoclonal rituximabe e a quimio. A indicação é de seis a oito ciclos de quimio, com intervalos de 14 a 28 dias. Para o de Hodgkin, que é mais raro e tem alta taxa de cura se descoberto precocemente, não se utiliza rituximabe. O tratamento mais aceito é a quimioterapia, com 6 a 8 ciclos de 15 em 15 dias.
Fontes: Laboratório Roche e Evandro Maranhão Fagundes, hematologista da Hematológica - Clínica de Hematologia Ltda e do Hospital das Clínicas - UFMG.
Carolina Lenoir
Informações a respeito da linfa e a circulação linfática
Linfa e Circulação Linfática
A linfa é um líquido esbranquiçado que banha todas as células do corpo. É através dela que os alimentos e o oxigênio passam do sangue para as células.
É também através da linfa que o gás carbônico passa das células para o sangue.
O plasma sangüíneo, como acontece com os leucócitos, também atravessa as paredes dos capilares. Desta forma, plasma e leucócitos atingem os espaços existentes entre as células.
Os espaços intercelulares ficam cheios de um líquido constituído de plasma sangüíneo e leucócitos: a linfa.
Como é formada por plasma e leucócitos, a linfa adquire uma colocação esbranquiçada.
A linfa é um líquido quer circula pelo organismo. A linfa que banha as células é recolhida por pequenos vasos, os capilares linfáticos; estes vasos vão-se reunindo, formando vasos cada vez maiores, até constituírem grandes vasos que levam a linfa para a circulação sangüínea.
A linfa não somente é misturada ao sangue dentro dos vasos sangüíneos, como também é formada por elementos do sangue. Os leucócitos e o plasma sangüíneo que saem dos capilares é que formam a linfa. Posteriormente, a linfa volta para os vasos sangüíneos.
Existe um grande número de dilatações ao longo dos vasos linfáticos. Essas dilatações são gânglios linfáticos, formações muito importantes, pois são responsáveis pela produção de leucócitos.
Os vasos linfáticos reúnem-se em dois grandes vasos que se abrem nas veias cavas. Vemos, então, que o coração é o órgão central do sistema circulatório, sendo responsável pela circulação do sangue e da linfa.
A linfa é um líquido esbranquiçado que banha todas as células do corpo. É através dela que os alimentos e o oxigênio passam do sangue para as células.
É também através da linfa que o gás carbônico passa das células para o sangue.
O plasma sangüíneo, como acontece com os leucócitos, também atravessa as paredes dos capilares. Desta forma, plasma e leucócitos atingem os espaços existentes entre as células.
Os espaços intercelulares ficam cheios de um líquido constituído de plasma sangüíneo e leucócitos: a linfa.
Como é formada por plasma e leucócitos, a linfa adquire uma colocação esbranquiçada.
A linfa é um líquido quer circula pelo organismo. A linfa que banha as células é recolhida por pequenos vasos, os capilares linfáticos; estes vasos vão-se reunindo, formando vasos cada vez maiores, até constituírem grandes vasos que levam a linfa para a circulação sangüínea.
A linfa não somente é misturada ao sangue dentro dos vasos sangüíneos, como também é formada por elementos do sangue. Os leucócitos e o plasma sangüíneo que saem dos capilares é que formam a linfa. Posteriormente, a linfa volta para os vasos sangüíneos.
Existe um grande número de dilatações ao longo dos vasos linfáticos. Essas dilatações são gânglios linfáticos, formações muito importantes, pois são responsáveis pela produção de leucócitos.
Os vasos linfáticos reúnem-se em dois grandes vasos que se abrem nas veias cavas. Vemos, então, que o coração é o órgão central do sistema circulatório, sendo responsável pela circulação do sangue e da linfa.
A relação dos rins com o sistema linfático
Rins e o sistema linfático
Os sucos têm grande quantidade de água, por isso, limpam rapidamente o corpo, hidratando as células e auxiliando os rins e o sistema linfático a se livrar das toxinas acumuladas. Essas toxinas causam a retenção de líquidos e fazem com que a pessoa se sinta inchada e indisposta.
A dieta líquida também ajuda a limpar o cólon (intestino grosso) e previne a reabsorção das toxinas. Extraindo a fibra das frutas e vegetais, os sucos permitem que poderosos nutrientes sejam absorvidos imediatamente. Desse modo, o organismo pode funcionar de maneira mais eficiente, melhorando o metabolismo a acelerando a perda de peso.
Calorias suficientes
Em qualquer dieta, é importante que se consumam calorias suficientes. Se forem poucas, o corpo, programado para sobreviver, pensará que deve se proteger da fome e armazenará energia sob a forma de gordura. A dieta dos sucos é concebida de forma que o organismo receba a quantidade exata de calorias a fim de ter a energia necessária para o dia-a-dia e perder peso.
As receitas de sucos e vitaminas, em conjunto com os lanches e suplementos do programa, prometem que vão sustentar e reforçar o corpo com um rico coquetel de nutrientes essenciais para a saúde e a vitalidade. Junto com a dieta, é sugerido um programa de exercícios para ativar o metabolismo e fortalecer o corpo, com o passo a passo de cada exercício.
Para as pessoas muito ocupadas, há algumas adaptações que, embora não levem a uma perda de peso tão efetiva, permitem perder peso com regularidade e revitalizar o organismo
Os sucos têm grande quantidade de água, por isso, limpam rapidamente o corpo, hidratando as células e auxiliando os rins e o sistema linfático a se livrar das toxinas acumuladas. Essas toxinas causam a retenção de líquidos e fazem com que a pessoa se sinta inchada e indisposta.
A dieta líquida também ajuda a limpar o cólon (intestino grosso) e previne a reabsorção das toxinas. Extraindo a fibra das frutas e vegetais, os sucos permitem que poderosos nutrientes sejam absorvidos imediatamente. Desse modo, o organismo pode funcionar de maneira mais eficiente, melhorando o metabolismo a acelerando a perda de peso.
Calorias suficientes
Em qualquer dieta, é importante que se consumam calorias suficientes. Se forem poucas, o corpo, programado para sobreviver, pensará que deve se proteger da fome e armazenará energia sob a forma de gordura. A dieta dos sucos é concebida de forma que o organismo receba a quantidade exata de calorias a fim de ter a energia necessária para o dia-a-dia e perder peso.
As receitas de sucos e vitaminas, em conjunto com os lanches e suplementos do programa, prometem que vão sustentar e reforçar o corpo com um rico coquetel de nutrientes essenciais para a saúde e a vitalidade. Junto com a dieta, é sugerido um programa de exercícios para ativar o metabolismo e fortalecer o corpo, com o passo a passo de cada exercício.
Para as pessoas muito ocupadas, há algumas adaptações que, embora não levem a uma perda de peso tão efetiva, permitem perder peso com regularidade e revitalizar o organismo
TPM x Drenagem linfática
TPM
Tão conhecida e odiada pelas mulheres, a Tensão Pré-Menstrual encontra na drenagem uma inimiga de peso. Nesse período do ciclo menstrual, o hormônio predominante é a progesterona. É ela que provoca, entre outras, sensação de inchaço, peso nas pernas, aumento do volume e dor nas mamas e dores de cabeça, que podem ter origem no acúmulo de líquidos intracranianos.
Está comprovado que todos esses sintomas são extremamente aliviados pela drenagem linfática, já que ela estimula o sistema circulatório e evita que os líquidos fiquem retidos, causando desconforto e edema.
Tão conhecida e odiada pelas mulheres, a Tensão Pré-Menstrual encontra na drenagem uma inimiga de peso. Nesse período do ciclo menstrual, o hormônio predominante é a progesterona. É ela que provoca, entre outras, sensação de inchaço, peso nas pernas, aumento do volume e dor nas mamas e dores de cabeça, que podem ter origem no acúmulo de líquidos intracranianos.
Está comprovado que todos esses sintomas são extremamente aliviados pela drenagem linfática, já que ela estimula o sistema circulatório e evita que os líquidos fiquem retidos, causando desconforto e edema.
Atuação da drenagem nos vasos e varizes
Vasinhos e varizes
“Não há provas científicas de que a drenagem linfática atue na prevenção das varizes, mas com certeza minimiza seus sintomas”, garante o angiologista e cirurgião vascular Aquiles Tadashi, de Salvador (BA). Sinais esses que incomodam e muito! Primeiro porque doem, dão desconforto e câimbra. Segundo, porque são feios: como é o caso do inchaço. A fisioterapeuta Rosana concorda que a drenagem realmente é uma aliada poderosa contra os sintomas das varizes:
“Ela é fundamental no tratamento, pois ativa a circulação que está deficiente no local, deixa as células oxigenadas e os tecidos irrigados, reduzindo a retenção de líquido”.
“Não há provas científicas de que a drenagem linfática atue na prevenção das varizes, mas com certeza minimiza seus sintomas”, garante o angiologista e cirurgião vascular Aquiles Tadashi, de Salvador (BA). Sinais esses que incomodam e muito! Primeiro porque doem, dão desconforto e câimbra. Segundo, porque são feios: como é o caso do inchaço. A fisioterapeuta Rosana concorda que a drenagem realmente é uma aliada poderosa contra os sintomas das varizes:
“Ela é fundamental no tratamento, pois ativa a circulação que está deficiente no local, deixa as células oxigenadas e os tecidos irrigados, reduzindo a retenção de líquido”.
Drenagem pós cirúrgico/ e ou pós operatório
Pós-operatório de cirurgias plásticas
O inchaço pós-operatório é proveniente do trauma cirúrgico causado pela mobilização de vísceras, camadas musculares e tecidos profundos.
A conseqüência é um processo inflamatório em que o corpo produz e retém maior quantidade de líquido.
Por isso a drenagem é tão importante nesse momento. “Ela torna mais rápida e eficiente a absorção dos edemas pós-operatórios, na medida em que promove a desobstrução dos gânglios e dutos linfáticos sobrecarregados pelo inchaço e, com isso, consegue-se acelerar a recuperação”, explica o cirurgião plástico Luiz Victor Jr.
O expert ainda alerta que o segredo do sucesso do tratamento está em não padronizar a indicação do procedimento: “Cada caso é um caso e existe o momento certo para cada paciente iniciar as massagens. No começo, as drenagens devem ser delicadas e comedidas, caso contrário pode haver agressão dos tecidos”.
A técnica é recomendada após quase todas as cirurgias, mas em dois tipos ela é praticamente indispensável: no pós-operatório do lifting cérvico-facial e na lipoaspiração.Tantos aparelhos e métodos novos e os especialistas (da área estética ou médica) são unânimes em recomendar a boa e velha drenagem linfática manual para os mais variados tratamentos. Afinal, o que essa massagem tem de tão especial?
SIMONE SERPA
O inchaço pós-operatório é proveniente do trauma cirúrgico causado pela mobilização de vísceras, camadas musculares e tecidos profundos.
A conseqüência é um processo inflamatório em que o corpo produz e retém maior quantidade de líquido.
Por isso a drenagem é tão importante nesse momento. “Ela torna mais rápida e eficiente a absorção dos edemas pós-operatórios, na medida em que promove a desobstrução dos gânglios e dutos linfáticos sobrecarregados pelo inchaço e, com isso, consegue-se acelerar a recuperação”, explica o cirurgião plástico Luiz Victor Jr.
O expert ainda alerta que o segredo do sucesso do tratamento está em não padronizar a indicação do procedimento: “Cada caso é um caso e existe o momento certo para cada paciente iniciar as massagens. No começo, as drenagens devem ser delicadas e comedidas, caso contrário pode haver agressão dos tecidos”.
A técnica é recomendada após quase todas as cirurgias, mas em dois tipos ela é praticamente indispensável: no pós-operatório do lifting cérvico-facial e na lipoaspiração.Tantos aparelhos e métodos novos e os especialistas (da área estética ou médica) são unânimes em recomendar a boa e velha drenagem linfática manual para os mais variados tratamentos. Afinal, o que essa massagem tem de tão especial?
SIMONE SERPA
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