Para elas, voltar a usar aquela calça jeans é mais importante do que o sexo com galãs
Você trocaria galãs de Hollywood, como Brad Pitt e George Clooney, por voltar a entrar em uma calça jeans número 36? Ou trocaria uma vida sexual ativa por algumas medidas a menos no manequim? Pelo menos para boa parte das mulheres britânicas a resposta é positiva.
Segundo pesquisadores da Universidade do Reino Unido, 29,1% das mulheres do país acreditam que voltar a caber na velha calça jeans de tamanho diminuto lhes daria mais prazer do que sexo, mesmo que com algum destes bonitões. A partir de um teste online mais de 2.200 entrevistadas compararam a sensação de voltar a usar o jeans da época em que exibiam medidas mais enxutas com a excitação semelhante a provocada pelo ato sexual.
Após os testes, os pesquisadores observaram que 29,1 % delas se excitaram mais com o fato de perder alguns centímetros na região da cintura e quadris do que com o sexo, mesmo que o parceiro fosse um galã hollywoodiano; 28,9% acharam que a sensação de perder medidas é melhor do que ganhar uma promoção e 11,1% disseram que ela é melhor do que ser pedida em casamento.
Para os pesquisadores, isso se dá porque as mulheres são mais ligadas à aparência do que aos instintos físicos e que, para elas, só é possível satisfazer o outro se estiverem de bem com seu próprio corpo. A maioria das entrevistadas revelou ainda guardar no fundo do armário o jeans velho com o qual sonham em voltar a vestir.
Fonte: www.minhavida.com.br
A finalidade desse blog, é trazer informações de saúde, bem-estar e dicas importantes de beleza estética.
domingo, 24 de janeiro de 2010
Refrigerante à base de cola murcha os músculos
Bebida leva a perda de potássio, mineral envolvido nas contrações
Você consegue reduzir o açúcar, maneira nas gorduras e até regula o horário das refeições. Para completar, vence a preguiça e começa a fazer exercícios, incluindo a musculação. Mas abandonar o refrigerante é tarefa quase impossível, e uma latinha é sua opção número para matar a sede. Pois saiba que, mesmo tomando as versões light ou zero, a bebida pode prejudicar e muito! os resultados do seu treino.
Doses diárias de refrigerantes à base de cola fazem seus músculos murcharem, segundo uma pesquisa que acaba de ser publicada na revista de Prática Clínica, no Reino Unido. Segundo os médicos, isso acontece porque a bebida provoca a eliminação excessiva de potássio pelo organismo, mineral envolvido em todos os processos de contrações musculares.
O problema torna-se crônico quando o consumo atinge dois litros por dia. Nesses casos, os pacientes precisam de suplementação oral ou venosa para repor o mineral perdido, além de interromper totalmente a ingestão do refrigerante.
E não é só nos músculos que o prejuízo dos refrigerantes pode ser sentido:
Nos dentes: a bebida provoca o que os dentistas chamam de erosão ácida, ou seja, o desgaste dos minerais que compõem o esmalte dos dentes. "O refrigerante em excesso pode gerar muita sensibilidade, além de possibilitar fraturas, já que o dente fica mais fino e sem proteção", explica o dentista Lauro Delgado.
Na digestão: o refrigerante dilata seu estômago, fazendo você comer mais do que precisa se sentir satisfeito. Com o excesso, a digestão demora e a dieta acaba prejudicada. "As calorias dos refrigerantes são vazias e devem ser evitadas", afirma a nutricionista do MinhaVida, Roberta Stella.
No hálito: por aumentar a acidez do estômago, o refrigerante pode levar a gastrites e úlceras. Além da dor que essas doenças provocam, há o desconforto social de ter de conviver com o mau hálito.
Fonte: www.minhavida.com.br
Você consegue reduzir o açúcar, maneira nas gorduras e até regula o horário das refeições. Para completar, vence a preguiça e começa a fazer exercícios, incluindo a musculação. Mas abandonar o refrigerante é tarefa quase impossível, e uma latinha é sua opção número para matar a sede. Pois saiba que, mesmo tomando as versões light ou zero, a bebida pode prejudicar e muito! os resultados do seu treino.
Doses diárias de refrigerantes à base de cola fazem seus músculos murcharem, segundo uma pesquisa que acaba de ser publicada na revista de Prática Clínica, no Reino Unido. Segundo os médicos, isso acontece porque a bebida provoca a eliminação excessiva de potássio pelo organismo, mineral envolvido em todos os processos de contrações musculares.
O problema torna-se crônico quando o consumo atinge dois litros por dia. Nesses casos, os pacientes precisam de suplementação oral ou venosa para repor o mineral perdido, além de interromper totalmente a ingestão do refrigerante.
E não é só nos músculos que o prejuízo dos refrigerantes pode ser sentido:
Nos dentes: a bebida provoca o que os dentistas chamam de erosão ácida, ou seja, o desgaste dos minerais que compõem o esmalte dos dentes. "O refrigerante em excesso pode gerar muita sensibilidade, além de possibilitar fraturas, já que o dente fica mais fino e sem proteção", explica o dentista Lauro Delgado.
Na digestão: o refrigerante dilata seu estômago, fazendo você comer mais do que precisa se sentir satisfeito. Com o excesso, a digestão demora e a dieta acaba prejudicada. "As calorias dos refrigerantes são vazias e devem ser evitadas", afirma a nutricionista do MinhaVida, Roberta Stella.
No hálito: por aumentar a acidez do estômago, o refrigerante pode levar a gastrites e úlceras. Além da dor que essas doenças provocam, há o desconforto social de ter de conviver com o mau hálito.
Fonte: www.minhavida.com.br
sábado, 16 de janeiro de 2010
Caminhada pode aliviar vontade de comer chocolate
Estudo revela que exercício diminui desejo pelo doce
Um estudo recente feito por pesquisadores da Universidade de Exeter, na Inglaterra, sugere que fazer caminhadas podem conter a fissura pelos chocolates.Durante o estudo, foram avaliadas 25 pessoas que consumiam uma quantidade de pelo menos 100 g por dia de chocolate. Os chocólatras tiveram que renunciar ao consumo do doce e foram divididos em dois grupos, sendo que um deles faria uma caminhada diária.
Os pesquisadores perceberam que não comer o chocolate, juntamente com o estresse provocado pelo dia a dia, aumentava a vontade de consumir o doce. Mas, uma caminhada de 15 minutos em uma esteira proporciona uma redução significativa na vontade do doce. Segundo os pesquisadores, esse fenômeno pode ser resultado da sensação de bem-estar que os exercícios físicos proporcionam, muito próxima a que o chocolate libera no organismo.
Cuidado com o chocolate
Quando a tentação aparece, o melhor caminho é saber o que escolher para não prejudicar o regime. A dica da nutricionista chefe do MinhaVida, Roberta Stella, é tomar cuidado com o chocolate diet. "O chocolate diet é tão calórico quanto os tradicionais. Não caia na armadilha de escolher o diet pensando que com ele o estrago será menor", explica a nutricionista.
Por Minha Vida
Um estudo recente feito por pesquisadores da Universidade de Exeter, na Inglaterra, sugere que fazer caminhadas podem conter a fissura pelos chocolates.Durante o estudo, foram avaliadas 25 pessoas que consumiam uma quantidade de pelo menos 100 g por dia de chocolate. Os chocólatras tiveram que renunciar ao consumo do doce e foram divididos em dois grupos, sendo que um deles faria uma caminhada diária.
Os pesquisadores perceberam que não comer o chocolate, juntamente com o estresse provocado pelo dia a dia, aumentava a vontade de consumir o doce. Mas, uma caminhada de 15 minutos em uma esteira proporciona uma redução significativa na vontade do doce. Segundo os pesquisadores, esse fenômeno pode ser resultado da sensação de bem-estar que os exercícios físicos proporcionam, muito próxima a que o chocolate libera no organismo.
Cuidado com o chocolate
Quando a tentação aparece, o melhor caminho é saber o que escolher para não prejudicar o regime. A dica da nutricionista chefe do MinhaVida, Roberta Stella, é tomar cuidado com o chocolate diet. "O chocolate diet é tão calórico quanto os tradicionais. Não caia na armadilha de escolher o diet pensando que com ele o estrago será menor", explica a nutricionista.
Por Minha Vida
Coma um ovo por dia para ganhar músculos e perder gordura
Ele contém albumina; que aumenta a massa magra; e leucina que ajuda a manter
A variedade de opções Quando pensa no consumo de proteínas, pouca gente se lembra dele, mas o ovo é uma alternativa bastante saudável para repor os aminoácidos essenciais ao funcionamento do organismo. "As proteínas são de extrema importância para o nosso organismo por sua função construtora e reparadora, além de participarem da formação de hormônios, enzimas e anticorpos", afirma a nutricionista Lucyanna Kalluf, do Centro Brasileiro De Nutrição Funcional.
No preparo (cozido, mexido ou em omeletes) conta a favor de inclusão do ovo na dieta, que ainda ganha reforço de vitaminas, minerais e lipídios (presentes em grandes quantidades na gema). "Mais de 50% da vitamina B2 do ovo está na clara, de fácil digestão e ideal para quem treina e quer desenvolver músculos", afirma a especialista. "Nunca coma ovos crus, prevenindo a salmonela (bactéria que traz infecção intestinal).
Entre a turma da academia, o xodó é a albumina: esta proteína tem alto valor biológico, excelente biodisponibilidade (é facilmente aproveitada pelo organismo e fácil digestão. A albumina possui os nove aminoácidos necessários para o processo de anabolismo (aumento de massa muscular), contribui para a regeneração de tecidos musculares, unhas, pele e cabelo (faz crescer cabelos), revitaliza funções orgânicas devido ao seu valor energético e impulsiona o sistema imunológico. A albumina está contida, principalmente, na clara. "A clara também dispõe de leucina, um aminoácido que ajuda a manter os músculos e diminui a massa gorda (gordura).
A gema, por sua vez, é rica em ômega 3, gordura excelente para o cérebro e que estimula o equilíbrio da insulina com a glicose, mais um fator para regular a compulsão e a resistência insulínica, que é o maior fator de risco para a Síndrome Metabólica. Ela também age no combate da anemia. "O ovo combate não apenas a anemia por deficiência ferro, mas também a chamada anemia perniciosa graças à presença de vitamina B 12", diz a nutricionista.
Consumo diário
Para contar com esses benefícios, o ideal é incluir ao menos um ovo (de galinha) por dia na sua alimentação o de codorna é ainda mais rico em colesterol comparado com o de galinha. Em cada 50 gramas (o equivalente a cinco ovinhos), há 422 miligramas da substância. Mas não é só: ele também tem maior quantidade de fósforo e ferro do que seu concorrente e só perde no quesito vitamina A.
Apesar da digestão mais lenta, o ovo pode ser ingerido no jantar e é um ótimo substituto para as carnes vermelhas (principalmente entre as pessoas de idade mais avançada e com dificuldade para mastigar). "Mas minha recomendação é consumo de um ovo no café da manhã, porque ele traz saciedade e evita que o paciente fique besliscando", afirma a nutricionista.
Quanto à cor da casca, não há com o que se preocupar: ela indica apenas a cor da galinha. As brancas põem ovos brancos, as vermelhas põem ovos vermelhos. E não há diferença nutricional relevante entre os ovos de granja e os chamados caipiras, que têm uma coloração mais amarelada. Isso se deve ao tipo de alimentação. A especialista lembra que as galinhas caipiras são criadas soltas e comem o que encontram pela frente, incluindo vegetais mais coloridos, enquanto as de granja se alimentam apenas de ração.
O colesterol
Por muitos anos, o ovo foi visto como inimigo do coração. Mas pesquisas recentes comprovam que não há risco de doença cardiovascular para pessoas que consomem até um ovo por dia, de acordo com a nutricionista. Para preservar sua saúde, evite o consumo de ovos fritos, que têm mais calorias totalmente dispensáveis.
Amigo da memória
O ovo também é fundamental à mesa de quem tem mania de esquecer tudo. Isso acontece porque ele é uma ótima fonte de colina, proteína que melhora a memória e a cognição. Além disso, ele tem as vitaminas B2, B6, B12, E, K, D e ácido fólico. Zinco, cálcio, selênio ( boa quantidade), fósforo e ferro também estão presentes. "Devido a todos esses nutrientes, o ovo deve fazer parte da dieta de todos os indivíduos, salvo aqueles com alguma intolerância ou alergia alimentar", afirma a nutricionista Lucyanna Kalluf.
A variedade de opções Quando pensa no consumo de proteínas, pouca gente se lembra dele, mas o ovo é uma alternativa bastante saudável para repor os aminoácidos essenciais ao funcionamento do organismo. "As proteínas são de extrema importância para o nosso organismo por sua função construtora e reparadora, além de participarem da formação de hormônios, enzimas e anticorpos", afirma a nutricionista Lucyanna Kalluf, do Centro Brasileiro De Nutrição Funcional.
No preparo (cozido, mexido ou em omeletes) conta a favor de inclusão do ovo na dieta, que ainda ganha reforço de vitaminas, minerais e lipídios (presentes em grandes quantidades na gema). "Mais de 50% da vitamina B2 do ovo está na clara, de fácil digestão e ideal para quem treina e quer desenvolver músculos", afirma a especialista. "Nunca coma ovos crus, prevenindo a salmonela (bactéria que traz infecção intestinal).
Entre a turma da academia, o xodó é a albumina: esta proteína tem alto valor biológico, excelente biodisponibilidade (é facilmente aproveitada pelo organismo e fácil digestão. A albumina possui os nove aminoácidos necessários para o processo de anabolismo (aumento de massa muscular), contribui para a regeneração de tecidos musculares, unhas, pele e cabelo (faz crescer cabelos), revitaliza funções orgânicas devido ao seu valor energético e impulsiona o sistema imunológico. A albumina está contida, principalmente, na clara. "A clara também dispõe de leucina, um aminoácido que ajuda a manter os músculos e diminui a massa gorda (gordura).
A gema, por sua vez, é rica em ômega 3, gordura excelente para o cérebro e que estimula o equilíbrio da insulina com a glicose, mais um fator para regular a compulsão e a resistência insulínica, que é o maior fator de risco para a Síndrome Metabólica. Ela também age no combate da anemia. "O ovo combate não apenas a anemia por deficiência ferro, mas também a chamada anemia perniciosa graças à presença de vitamina B 12", diz a nutricionista.
Consumo diário
Para contar com esses benefícios, o ideal é incluir ao menos um ovo (de galinha) por dia na sua alimentação o de codorna é ainda mais rico em colesterol comparado com o de galinha. Em cada 50 gramas (o equivalente a cinco ovinhos), há 422 miligramas da substância. Mas não é só: ele também tem maior quantidade de fósforo e ferro do que seu concorrente e só perde no quesito vitamina A.
Apesar da digestão mais lenta, o ovo pode ser ingerido no jantar e é um ótimo substituto para as carnes vermelhas (principalmente entre as pessoas de idade mais avançada e com dificuldade para mastigar). "Mas minha recomendação é consumo de um ovo no café da manhã, porque ele traz saciedade e evita que o paciente fique besliscando", afirma a nutricionista.
Quanto à cor da casca, não há com o que se preocupar: ela indica apenas a cor da galinha. As brancas põem ovos brancos, as vermelhas põem ovos vermelhos. E não há diferença nutricional relevante entre os ovos de granja e os chamados caipiras, que têm uma coloração mais amarelada. Isso se deve ao tipo de alimentação. A especialista lembra que as galinhas caipiras são criadas soltas e comem o que encontram pela frente, incluindo vegetais mais coloridos, enquanto as de granja se alimentam apenas de ração.
O colesterol
Por muitos anos, o ovo foi visto como inimigo do coração. Mas pesquisas recentes comprovam que não há risco de doença cardiovascular para pessoas que consomem até um ovo por dia, de acordo com a nutricionista. Para preservar sua saúde, evite o consumo de ovos fritos, que têm mais calorias totalmente dispensáveis.
Amigo da memória
O ovo também é fundamental à mesa de quem tem mania de esquecer tudo. Isso acontece porque ele é uma ótima fonte de colina, proteína que melhora a memória e a cognição. Além disso, ele tem as vitaminas B2, B6, B12, E, K, D e ácido fólico. Zinco, cálcio, selênio ( boa quantidade), fósforo e ferro também estão presentes. "Devido a todos esses nutrientes, o ovo deve fazer parte da dieta de todos os indivíduos, salvo aqueles com alguma intolerância ou alergia alimentar", afirma a nutricionista Lucyanna Kalluf.
Cafeína interfere na produção hormonal feminina
Meta agora é descobrir se há relação da substância com casos de câncer
Depois do chocolate, os goles de café são a melhor companhia feminina em momentos de ansiedade. Mas a xícara que desperta os sentidos e acalma os humores precisa de consumo mais controlado: um estudo que acaba de ser finalizado pela Escola Médica de Harvard indica que a cafeína afeta a produção de estrogênio e de outros hormônios sexuais femininos, podendo favorecer casos de câncer de mama e nos ovários.
Os especialistas ainda não desvendaram os detalhes da relação entre a substância e o risco de câncer. Mas, conhecendo a influência dos hormônios sexuais na doença, a hipótese é que a variação hormonal causada pela substância acabe aumentando a incidência de câncer quando já existe a propensão.
"Segundo a IFIC (International Food Information Council) -, o ideal é consumir, no máximo, 300mg de cafeína por dia, o que equivale a três xícaras de café", afirma a nutricionista Roseli Rossi, diretora da Clínica Equilíbrio Nutricional. Para ultrapassar esse limite, sem temer os riscos, ela indica uma consulta com o cardiologista ou, no caso das mulheres, até mesmo com o ginecologista. Para chegar a esta conclusão, os médicos acompanharam 1.200 mulheres, verificando a relação entre o consumo de cafeína e as variações hormonais.
As pacientes ainda preencheram vários questionários, relatando hábitos alimentares e descrevendo o estilo de vida, além de fornecerem amostras sanguíneas para avaliação das dosagens hormonais. Após a análise dos dados, foi confirmado que quanto maior o consumo de cafeína numa mulher em pré-menopausa, menores são os níveis do hormônio estradiol na segunda metade do ciclo menstrual.
Por outro lado, a cafeína dispara a produção de progesterona (outro hormônio sexual). Entre as pacientes que já estavam na menopausa, os resultados foram diferentes: nelas, a cafeína provocou o aumento da globulina (ligada aos hormônios (SHBG)), proteína que controla as quantidades de hormônios naturais que circulam pelo sangue: altos níveis de SHBG, portanto, diminuem o estrogênio e a testosterona disponíveis e também reduziriam os riscos de câncer nas mulheres que já pararam de menstruar.
Mas os especialistas acreditam que ainda é cedo para fazer uma relação mais taxativa entre o câncer e a cafeína. Por ora, eles seguem analisando impacto da cafeína nos índices hormonais uma influência comprovada, mas de consequências ainda pouco conhecidas.
Onde ela está?
Não é somente o café que contém a substância polêmica
Refrigerantes tipo cola - lata (355ml) - 37 a 45 mg de cafeína
Café coado - 1 xícara pequena (50ml) - 39 mg de cafeína
Café coado - 1 xícara grande (240ml) - 186 mg de cafeína
Café instantâneo - 1 xícara pequena (50ml)- 22 mg de cafeína
Café instantâneo - 1 xícara grande (240ml) - 106 mg de cafeína
Chá em saquinho - 1 xícara grande (240ml) - 3,2 mg de cafeína
Leite com achocolatado - 1 copo (240ml) - 5 mg de cafeína
Chocolate ao leite - 30g - 60 mg de cafeína
Depois do chocolate, os goles de café são a melhor companhia feminina em momentos de ansiedade. Mas a xícara que desperta os sentidos e acalma os humores precisa de consumo mais controlado: um estudo que acaba de ser finalizado pela Escola Médica de Harvard indica que a cafeína afeta a produção de estrogênio e de outros hormônios sexuais femininos, podendo favorecer casos de câncer de mama e nos ovários.
Os especialistas ainda não desvendaram os detalhes da relação entre a substância e o risco de câncer. Mas, conhecendo a influência dos hormônios sexuais na doença, a hipótese é que a variação hormonal causada pela substância acabe aumentando a incidência de câncer quando já existe a propensão.
"Segundo a IFIC (International Food Information Council) -, o ideal é consumir, no máximo, 300mg de cafeína por dia, o que equivale a três xícaras de café", afirma a nutricionista Roseli Rossi, diretora da Clínica Equilíbrio Nutricional. Para ultrapassar esse limite, sem temer os riscos, ela indica uma consulta com o cardiologista ou, no caso das mulheres, até mesmo com o ginecologista. Para chegar a esta conclusão, os médicos acompanharam 1.200 mulheres, verificando a relação entre o consumo de cafeína e as variações hormonais.
As pacientes ainda preencheram vários questionários, relatando hábitos alimentares e descrevendo o estilo de vida, além de fornecerem amostras sanguíneas para avaliação das dosagens hormonais. Após a análise dos dados, foi confirmado que quanto maior o consumo de cafeína numa mulher em pré-menopausa, menores são os níveis do hormônio estradiol na segunda metade do ciclo menstrual.
Por outro lado, a cafeína dispara a produção de progesterona (outro hormônio sexual). Entre as pacientes que já estavam na menopausa, os resultados foram diferentes: nelas, a cafeína provocou o aumento da globulina (ligada aos hormônios (SHBG)), proteína que controla as quantidades de hormônios naturais que circulam pelo sangue: altos níveis de SHBG, portanto, diminuem o estrogênio e a testosterona disponíveis e também reduziriam os riscos de câncer nas mulheres que já pararam de menstruar.
Mas os especialistas acreditam que ainda é cedo para fazer uma relação mais taxativa entre o câncer e a cafeína. Por ora, eles seguem analisando impacto da cafeína nos índices hormonais uma influência comprovada, mas de consequências ainda pouco conhecidas.
Onde ela está?
Não é somente o café que contém a substância polêmica
Refrigerantes tipo cola - lata (355ml) - 37 a 45 mg de cafeína
Café coado - 1 xícara pequena (50ml) - 39 mg de cafeína
Café coado - 1 xícara grande (240ml) - 186 mg de cafeína
Café instantâneo - 1 xícara pequena (50ml)- 22 mg de cafeína
Café instantâneo - 1 xícara grande (240ml) - 106 mg de cafeína
Chá em saquinho - 1 xícara grande (240ml) - 3,2 mg de cafeína
Leite com achocolatado - 1 copo (240ml) - 5 mg de cafeína
Chocolate ao leite - 30g - 60 mg de cafeína
Bumbum durinho: chegue lá com esta série campeã
Com a chegada do verão, a maior parte das mulheres deseja colocar um biquíni sem preocupações com a aparência e de preferência, mostrando um corpo legal, saudável e bonito. Mas, para isso, é preciso muito trabalho, principalmente se a genética não ajuda muito. Se você não cuidar bem do seu corpo, a tendência é acumular gordura e flacidez. A dieta e os exercícios são essenciais. Manter-se ativa ajuda muito, mas para levantar o que já está caindo, é preciso muita determinação.
Fatores que podem ser os inimigos do seu bumbum
- Idade: a partir dos 30 anos, começam a diminuir a quantidade de colágeno e de massa muscular. Se você não faz dieta e exercícios, poderá acumular muita gordura em todo o corpo, principalmente no bumbum
- Maus hábitos: manter uma alimentação incorreta ou não fazer uma dieta balanceada, sedentarismo, falta de atividade física, fumar, beber e usar roupas inadequadas, como calcinhas muito apertadas que marcam a pele, podem destruir um bumbum bonito.
Insista na dieta, nos exercícios e experimente também massagens como drenagem linfática que podem auxiliar na retenção de líquido e na circulação. O ideal é treinar seis vezes por semana, fazendo treinos aeróbios de cinco a seis vezes por semana, de 30 a 60 minutos, exercícios localizados três vezes por semana em dias alternados e alongamentos.
Nos dias de treino localizado faça treinos aeróbios moderados de 30 minutos depois dos exercícios localizados. Nos outros dias, faça treinos mais puxados como aulas de spinning, jump, step ou treinos intervalados (alternando a intensidade) na esteira, transport ou bike de 40 a 60 minutos.
1) Agachamento fechado
Em pé, flexione as pernas, levando o bumbum para trás, mantendo o tronco reto e estenda (mas não totalmente) as pernas para cima novamente. Faça 3 séries de 20 repetições.
2) Elevação de quadril
Deitada de barriga para cima, mantenha pernas flexionadas. Eleve o quadril e desça novamente sem encostar no chão. Faça 2 séries de 30 repetições.
Agachamento afundo
Em pé, mantenha as pernas afastadas. Coloque a perna direita na frente. Flexione as duas pernas e estenda-as novamente. Segure um pesinho de 3 kg em cada mão. Se não conseguir manter o equilíbrio no início, deixe os pesinhos de lado e segure em algum lugar. Faça 1 série de 20 repetições e depois vá para o glúteo solo (a seguir). Depois volte para o agachamento afundo, fazendo 3 séries de cada exercício. A perna que permanece na frente durante o afundo é a mesma que deve ser elevada no glúteo solo.
Glúteo solo
Deite-se no colchonete, apoiando-se nos braços e nos joelhos. Eleve a perna que estava na frente no exercício anterior para cima e desça novamente. Faça 3 séries de 20 repetições alternadas com 3 séries de 20 repetições do agachamento afundo e depois mude o lado ou a perna, fazendo também 3 séries de 20 repetições de cada exercício para o outro lado.
3) Unilateral banco: (pode ser feito numa cadeira)
Coloque as caneleiras de acordo com a sua condição física: de 2 kg para iniciantes a 6 kg para avançados. Deixe uma das pernas em cima, apoiada no banco, e desça a outra até encostar no chão. Suba novamente. Faça 3 séries de 15 repetições e mude o lado.
Posterior solo
Ainda apoiada, estenda uma das pernas para trás. Eleve-a e baixe-a, fazendo 10 repetições. Depois flexione e estenda a mesma perna para trás, fazendo mais 10 repetições, somando 20 repetições. Troque o lado. Faça 2 séries de 20 repetições de cada lado.
Lateral deitada
Deite-se de lado. Eleve a perna de cima e desça-a novamente. Faça 10 repetições. Depois flexione a mesma perna à frente do corpo e estenda na diagonal, fazendo mais 10 repetições. Faça 3 séries de 20 repetições de cada lado.
Fonte: www.minhavida.com.br
Fatores que podem ser os inimigos do seu bumbum
- Idade: a partir dos 30 anos, começam a diminuir a quantidade de colágeno e de massa muscular. Se você não faz dieta e exercícios, poderá acumular muita gordura em todo o corpo, principalmente no bumbum
- Maus hábitos: manter uma alimentação incorreta ou não fazer uma dieta balanceada, sedentarismo, falta de atividade física, fumar, beber e usar roupas inadequadas, como calcinhas muito apertadas que marcam a pele, podem destruir um bumbum bonito.
Insista na dieta, nos exercícios e experimente também massagens como drenagem linfática que podem auxiliar na retenção de líquido e na circulação. O ideal é treinar seis vezes por semana, fazendo treinos aeróbios de cinco a seis vezes por semana, de 30 a 60 minutos, exercícios localizados três vezes por semana em dias alternados e alongamentos.
Nos dias de treino localizado faça treinos aeróbios moderados de 30 minutos depois dos exercícios localizados. Nos outros dias, faça treinos mais puxados como aulas de spinning, jump, step ou treinos intervalados (alternando a intensidade) na esteira, transport ou bike de 40 a 60 minutos.
1) Agachamento fechado
Em pé, flexione as pernas, levando o bumbum para trás, mantendo o tronco reto e estenda (mas não totalmente) as pernas para cima novamente. Faça 3 séries de 20 repetições.
2) Elevação de quadril
Deitada de barriga para cima, mantenha pernas flexionadas. Eleve o quadril e desça novamente sem encostar no chão. Faça 2 séries de 30 repetições.
Agachamento afundo
Em pé, mantenha as pernas afastadas. Coloque a perna direita na frente. Flexione as duas pernas e estenda-as novamente. Segure um pesinho de 3 kg em cada mão. Se não conseguir manter o equilíbrio no início, deixe os pesinhos de lado e segure em algum lugar. Faça 1 série de 20 repetições e depois vá para o glúteo solo (a seguir). Depois volte para o agachamento afundo, fazendo 3 séries de cada exercício. A perna que permanece na frente durante o afundo é a mesma que deve ser elevada no glúteo solo.
Glúteo solo
Deite-se no colchonete, apoiando-se nos braços e nos joelhos. Eleve a perna que estava na frente no exercício anterior para cima e desça novamente. Faça 3 séries de 20 repetições alternadas com 3 séries de 20 repetições do agachamento afundo e depois mude o lado ou a perna, fazendo também 3 séries de 20 repetições de cada exercício para o outro lado.
3) Unilateral banco: (pode ser feito numa cadeira)
Coloque as caneleiras de acordo com a sua condição física: de 2 kg para iniciantes a 6 kg para avançados. Deixe uma das pernas em cima, apoiada no banco, e desça a outra até encostar no chão. Suba novamente. Faça 3 séries de 15 repetições e mude o lado.
Posterior solo
Ainda apoiada, estenda uma das pernas para trás. Eleve-a e baixe-a, fazendo 10 repetições. Depois flexione e estenda a mesma perna para trás, fazendo mais 10 repetições, somando 20 repetições. Troque o lado. Faça 2 séries de 20 repetições de cada lado.
Lateral deitada
Deite-se de lado. Eleve a perna de cima e desça-a novamente. Faça 10 repetições. Depois flexione a mesma perna à frente do corpo e estenda na diagonal, fazendo mais 10 repetições. Faça 3 séries de 20 repetições de cada lado.
Fonte: www.minhavida.com.br
Tia gigante perde 90 kg sem cirurgia e ganha prêmio
A irlandesa Bridie Coulter, de 47 anos, chegou a pesar 160 kg. Seus apelidos variavam entre os tradicionais e nada carinhosos "baleia" e "rolha de poço" a "bruxa gigante das selvas" - nem ela entende o "das selvas". Mas Bridie fez um esforço pesado e perdeu o equivalente a 90 kg. A tia está enxuta, com pouco mais de 68 kg. Saiu da obesidade mórbida sem fazer cirurgia – e ainda ganhou o prêmio de ex-gordona mais exemplar no concurso Novo Manequim 2010, realizado em Londres e promovido pela revista Rosemary Conley Diet & Fitness.
Bridie superou 77 candidatas de peso – ou ex-peso pesadas – e levou um cheque de 1000 libras (R$ 2767) e fez um ensaio para a revista.
A irlandesa quase perdeu o emprego na cooperativa de táxis em Belfast porque tinha dificuldades para se deslocar da residência para o trabalho. Hoje, Bridie, que não era capaz nem de subir escadas na casa dela por causa do peso extremo, está nas nuvens. Ela conseguiu a façanha de perder mais do que seu peso atual sem fazer dietas xiitas. Ela contou à reportagem da revista Rosemary:
- Há três anos, comecei a fazer exercícios cinco vezes por semana. Passei a ir ao trabalho de bicicleta e cortei todos os doces que adorava. Não paro quieta. Fico pulando até quando atendo telefone e ando muito até nos fins de semana. Eu era como uma viciada em drogas – só que o meu vício era em chocolate. Se eu não comia um pedaço, tinha tremedeiras. Minha alimentação é bem balanceda, acompanhada por médicos.
Pensou em fazer a cirurgia de redução do estômago, mas ficou com medo.
- Odeio injeções e hospital, diz ela.
Como não suportava mais ficar entalada em portas e quebrar camas king size, Bridie partiu para o regime forçado. Agora sonha com a segunda parte do plano de ser esbelta pra sempre: arranjar namorado.
- Gorda do jeito que eu estava dava medo. Os homens achavam que eu poderia esmagá-los. Agora estou levinha, comemora. Só não posso parar de andar de bicicleta, nem ficar muito sossegada.
Ela quer diminuir o peso ainda mais.
- Namorar é bom, porque perde-se peso, calcula Bridie, cheia de boas intenções.
Fonte: www.r7.com
Bridie superou 77 candidatas de peso – ou ex-peso pesadas – e levou um cheque de 1000 libras (R$ 2767) e fez um ensaio para a revista.
A irlandesa quase perdeu o emprego na cooperativa de táxis em Belfast porque tinha dificuldades para se deslocar da residência para o trabalho. Hoje, Bridie, que não era capaz nem de subir escadas na casa dela por causa do peso extremo, está nas nuvens. Ela conseguiu a façanha de perder mais do que seu peso atual sem fazer dietas xiitas. Ela contou à reportagem da revista Rosemary:
- Há três anos, comecei a fazer exercícios cinco vezes por semana. Passei a ir ao trabalho de bicicleta e cortei todos os doces que adorava. Não paro quieta. Fico pulando até quando atendo telefone e ando muito até nos fins de semana. Eu era como uma viciada em drogas – só que o meu vício era em chocolate. Se eu não comia um pedaço, tinha tremedeiras. Minha alimentação é bem balanceda, acompanhada por médicos.
Pensou em fazer a cirurgia de redução do estômago, mas ficou com medo.
- Odeio injeções e hospital, diz ela.
Como não suportava mais ficar entalada em portas e quebrar camas king size, Bridie partiu para o regime forçado. Agora sonha com a segunda parte do plano de ser esbelta pra sempre: arranjar namorado.
- Gorda do jeito que eu estava dava medo. Os homens achavam que eu poderia esmagá-los. Agora estou levinha, comemora. Só não posso parar de andar de bicicleta, nem ficar muito sossegada.
Ela quer diminuir o peso ainda mais.
- Namorar é bom, porque perde-se peso, calcula Bridie, cheia de boas intenções.
Fonte: www.r7.com
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Alerta! Efeitos colaterais da fosfatidilcolina - Lipostabil
Alerta! Efeitos colaterais da fosfatidilcolina - Lipostabil
Uso para fins estéticos pode causar complicações
A fosfatidilcolina (Lipostabil ®) é aprovada para utilização em doenças cardiovasculares, hepáticas e em casos de embolia gordurosa. O produto vinha sendo utilizado em larga escala para diminuição de gordura localizada, até a proibição de seu uso para fins estéticos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), devido ao desconhecimento dos possíveis efeitos colaterais da sua utilização para esta finalidade.
Na tentativa de se alertar sobre a necessidade de maiores estudos, foi realizado um trabalho com o uso da droga em porcos sadios, quando foram constatados efeitos colaterais sistêmicos e nos locais de aplicação. O trabalho foi apresentado no XVI Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica.
Efeitos locais
O estudo foi feito com seis porcos sadios. Foram realizadas 10 aplicações subcutâneas de fosfatidilcolina, seguindo a técnica utilizada para diminuição de gordura localizada, com intervalos semanais. Os animais foram avaliados periodicamente durante 6 meses.
Os efeito tecidual imediato foi um processo inflamatório local, que regredia em 2 ou 3 dias. Os efeitos teciduais tardios foram irregularidades de superfície, com depressões leves nos locais de aplicação.
Efeitos sistêmicos
Dois dias após a última aplicação, todos os porcos iniciaram um quadro de icterícia, manchas roxas, prostração, sangramento de mucosas e úlceras superficiais nas extremidades. Após a suspensão da droga, 5 dos 6 animais apresentaram regressão dos sintomas. Um dos porcos morreu após a última aplicação. Testes bioquímicos mostraram alterações da função hepática (fígado) em todos os animais.
Vale ressaltar que foram utilizados, para controle, porcos que não receberam o medicamento e estes não apresentaram nenhuma complicação.
Mais estudos para comprovar segurança
Apesar do uso da substância para outras finalidades não ter demonstrado toxicidade, não há relatos anteriores de estudos do uso da fosfatidilcolina no subcutâneo que comprovem sua segurança para esta finalidade. Nesta localização, é possível que sua utilização leve a uma sobrecarga hepática, o que explicaria o ocorrido com os porcos utilizados no estudo.
O número de animais estudado foi pequeno, mas o estudo demonstra a necessidade de mais investigações para que esta droga seja considerada segura para aplicação no subcutâneo.
Fonte: Informativo MedNews.
Uso para fins estéticos pode causar complicações
A fosfatidilcolina (Lipostabil ®) é aprovada para utilização em doenças cardiovasculares, hepáticas e em casos de embolia gordurosa. O produto vinha sendo utilizado em larga escala para diminuição de gordura localizada, até a proibição de seu uso para fins estéticos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), devido ao desconhecimento dos possíveis efeitos colaterais da sua utilização para esta finalidade.
Na tentativa de se alertar sobre a necessidade de maiores estudos, foi realizado um trabalho com o uso da droga em porcos sadios, quando foram constatados efeitos colaterais sistêmicos e nos locais de aplicação. O trabalho foi apresentado no XVI Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica.
Efeitos locais
O estudo foi feito com seis porcos sadios. Foram realizadas 10 aplicações subcutâneas de fosfatidilcolina, seguindo a técnica utilizada para diminuição de gordura localizada, com intervalos semanais. Os animais foram avaliados periodicamente durante 6 meses.
Os efeito tecidual imediato foi um processo inflamatório local, que regredia em 2 ou 3 dias. Os efeitos teciduais tardios foram irregularidades de superfície, com depressões leves nos locais de aplicação.
Efeitos sistêmicos
Dois dias após a última aplicação, todos os porcos iniciaram um quadro de icterícia, manchas roxas, prostração, sangramento de mucosas e úlceras superficiais nas extremidades. Após a suspensão da droga, 5 dos 6 animais apresentaram regressão dos sintomas. Um dos porcos morreu após a última aplicação. Testes bioquímicos mostraram alterações da função hepática (fígado) em todos os animais.
Vale ressaltar que foram utilizados, para controle, porcos que não receberam o medicamento e estes não apresentaram nenhuma complicação.
Mais estudos para comprovar segurança
Apesar do uso da substância para outras finalidades não ter demonstrado toxicidade, não há relatos anteriores de estudos do uso da fosfatidilcolina no subcutâneo que comprovem sua segurança para esta finalidade. Nesta localização, é possível que sua utilização leve a uma sobrecarga hepática, o que explicaria o ocorrido com os porcos utilizados no estudo.
O número de animais estudado foi pequeno, mas o estudo demonstra a necessidade de mais investigações para que esta droga seja considerada segura para aplicação no subcutâneo.
Fonte: Informativo MedNews.
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